POBRE DEMAIS PARA DIZIMAR

Durante uma campanha de mordomia, um diácono da igreja bateu a porta de uma viúva muito pobre:

- “Estou aqui para convidar a irmã  a assinar um cartão de compromisso para com a igreja, porem não sei se a Irmã deve fazê-lo”.

- “Mas por que, não?” Perguntou a pobre mulher.

- “Bem, parece-me que a Irma tem poucos recursos e precisa de todo o seu dinheiro para se manter,” Respondeu o bem intencionado diácono.

- “É verdade que tenho pouco”, continuou a viúva, enquanto lágrimas desciam pela sua face, “Mas o que tenho me foi dado por Deus. Não sou dona do pouco que possuo, pois devo tudo a Deus, pode ser que eu seja muito pobre, porém não sou pobre demais para dizimar. Por favor, dê-me o meu cartão de compromisso”.

Pobre demais para dizimar, ao contrário da viúva pobre, muitas pessoas crêem sinceramente que a falta de muito dinheiro os excluia de darem o dizimo. Embora esta não seja a razão mais comum da omissão da mordomia fiel em nossas igrejas, temos encontrado muitos que pensam como o diácono da historia acima relatada, em relação a si mesmos ou a outros crentes. Há os que dizem: “Sou pobre demais para dizimar, tenho dividas para pagar”.

Alguns cristãos eram fieis dizimistas enquanto viviam de um pequeno salário e tinham alegria espiritual, tinham fervor. Quando a prosperidade material chegou, acharam que o dizimo seria grande demais, primeiro fixaram um valor mensal de sua contribuição, que não acompanhou a inflação, depois deixaram de contribuir. Perderam os filhos para o mundo e não sabem o porque, deixaram de ser benção para o reino de Deus e para o mundo, tornaram-se espiritualmente miseráveis.

Deixe Deus provar na sua vida que ele cumpre suas promessas, deixe Deus abençoar você e sua família, deixe Deus enriquecê-lo espiritualmente e prover tudo o que e necessário para a sua vida, com abundancia. 
Permita que toda a sua dádiva a Deus seja de amor. Não aceite as razoes da carne, deixe as janelas dos céus se abrirem para você.